8 de maio de 2012

contradição


Pra que pressa
se é na calma 
que a poesia vem.

o Capital a burguesia
sua pressa e horários
seus roubos em que mais valia destrói a poesia

eles fedem, 
a poesia cheira
eles correm,
a poesia deita
eles lucram,
a poesia gasta, torra,

eles matam,
a poesia ressuscita! 

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