20 de fevereiro de 2013

Uma Bossa nada Nova




Quero fazer


uma canção
Meu violão
já não canta 

Você, 
           saiu pela porta

E se o mundo 
for uma fossa
que eu transforma 
A minha numa Bossa

E que a Bossa
(pode não ser Nova)
te traga de volta!
Publicada por à(s)

2 comentários:

  1. Luiz de Aquino21 de fevereiro de 2013 às 19:12

    Ah, sim! Nova ou cinquentona, a bossa é inevitável, imortal, indispensável... Belo poema, que, espero, ganhe vestimenta melódica... em bossa nova!

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  2. h22 de fevereiro de 2013 às 09:09

    Obrigado Luiz de Aquino, vindo elogios de um poeta goiano que admiro como você, vou falar com meu parceiro e vestir essas frases com melodias.

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