que possa me escutar
dizer
como escolher meu caminho
sem me falar que caminho seguir
Preciso do sonho de amar
sem em rosas me arranhar
ou a rosa despetalar
Quero o sonho de conviver
sem deixar de ver o que me admira
nem transformar em pranto
o que se é meigo.
Félix Garcia
fevereiro de 2009
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